9 de fev. de 2013

Mundo em Verde e Amarelo? Como assim?


Viver na estrada.
De manhã, bem cedinho, abrir a cortininha e pela janela avistar um novo cenário a cada dia.

O sonho de conhecer o mundo a bordo de algo com 4 rodas me acompanha desde que me conheço por gente.
Desde os meus 8 ou 9 anos passava horas lendo revistas especializadas e “viajava” com as histórias de aventureiros ao redor do mundo.
Passaram-se os anos, viajei bastante com meus pais (que sempre influenciaram em relação a “botar o pé na estrada”), morei na Europa por dois anos, mas ainda estava muito longe de “matar a sede de estrada”.


Há 5 anos conheci a Carla, e aí a ideia da grande viagem voltou com força total.
Como minha namorada (mulher ou esposa soa meio possessivo, não?) compartilha desta mesma “síndrome da estrada”, não poderia ser diferente: Mundo em Verde e Amarelo!


Em maio de 2012, estávamos na casa de nossos amigos mineiros (Anjinha e César, um abração!). Num sábado, acordei, virei para ela e disse: “quer dar a volta ao mundo comigo”? Seguiu-se um: “como assim”?
Pegamos o carro e fomos até o Morro das Pedras, em Floripa. Paramos, ficamos olhando o mar e seguiram-se horas de papo sobre como deveria ser esta viagem.


A partir daí decidimos fazer algo para dar início efetivamente ao projeto.
Vários overlanders citam, em suas histórias, que o primeiro passo é definir uma data, e assim fizemos: 05/01/2017.
Tempo suficiente para planejar muito bem todos os detalhes que envolvem um projeto deste tamanho e, principalmente, nesta época nossos dois filhos já estarão cursando a faculdade, tocando a vida deles de maneira mais independente.


Pegamos um mapa mundi e o estudamos por horas, analisando o que seria mais interessante e viável conhecermos neste primeiro projeto.
Alguns aspectos foram levados em consideração, tomando como base experiências de inúmeros textos lidos em sites, blogs e livros de aventureiros que temos consumido nos últimos meses: custos, distâncias, segurança, clima, e, principalmente, lugares de sonho que não poderão deixar de serem visitados. Não abro mão de um mergulho no mar ártico, ambos queremos ver a aurora boreal, conhecer a Patagônia é indiscutível para ambos, entre tantos outros.


Até o último momento antes da partida, é certo que ainda faremos inúmeras alterações, mas basicamente o percurso a ser feito é o que segue marcado no mapa abaixo:







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Um comentário:

  1. Q irado Marcelo...mentira que farão tudo de Kombosa!!! Q sonho bem louco...rsrsrs

    Fiz minha volta ao mundo de avião mesmo, mas pretendo não parar na primeira.

    Voa acompanhar...abraços

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